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“As 1001 Fantasias Mais Eróticas e Selvagens da História”Roser Amills
Colecção: Diversos
Data 1ª Edição: 05/02/2013
Nº de Páginas: 352

 
EROTISMO E HUMANISMO

Imaginar e erotizar para ser e possuir. Nós, os humanos, construímos a nossa consciência de espécie através de aquisições realizadas na nossa evolução. Estas foram biológicas, etológicas e culturais. A síntese evolutiva baseada naquilo de que somos feitos e a integração do que nos faz tal como somos.
O erotismo, uma manifestação da sensibilidade sexual, encontra-se entre a abstração e a realidade do sexo social, e é desta maneira que se constitui em imaginação dialética.
Não seríamos humanos sem o erotismo, a subtilidade não seria uma propriedade destacada da nossa espécie. Plutarco tinha sem dúvida razão: o erotismo é a desobediência da razão.
Eudald CarbonellEspecialista em evolução humana

A IMAGINAÇÃO É CAPAZ DE VOAR MAIS ALTO DO QUE A REALIDADE

No meu livro Sexo sabio, classifico as fantasias sexuais em quatro categorias: as de antecipação, as exploratórias, as de substituição e as parafílicas1. Encontrar-se-ão neste livro interessante e descontraído de Roser Amills exemplos profusos e completos de todas elas, onde se torna evidente que, em questões de sexualidade, a imaginação é capaz de voar mais alto do que a realidade. Ao fazê-lo, permite que essa realidade se enriqueça numa dialética onde o imaginado e o vivido alargam os limites do nosso conhecimento e criam uma sinergia que potencia a fruição dos âmbitos em que a sexualidade se expressa, porque, como diz a autora, «quantas mais fantasias sejamos capazes de compreender, melhor nos conheceremos».
Antoni BolinchesEspecialista em psicologia e sexualidade

1 Uma parafilia é um padrão de comportamento sexual em que, em geral, a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em alguma outra ativi- dade. (NT
MENOS ROTINA E MAIS PRAZER
Nem todas as fantasias são eróticas, mas o erotismo é sempre fantasioso porque depende da invenção e do jogo. Peço que leiam este livro sem preconceitos nem sentimentos de culpa porque, como dizia Buñuel, «na imaginação não há delito» e, pelo contrário, crime é a pessoa refugiar-se na rotina.
Para o sexólogo Havelock Ellis, é até uma prática aconselhável ler um texto picante: «Nós, os adultos, temos necessidade da literatura obscena do mesmo modo que as crianças precisam dos contos de fadas, para nos libertarmos da força das convenções.» Se, no campo da lite- ratura erótica, o leitor não foi muito mais longe do que da indubitável carga morbífica contida na narração de Branca de Neve e os Sete Anões, aqui poderá avançar para novas e inesperadas fronteiras sensoriais através de um amplo catálogo de indecências. Ser-lhe-ão muito úteis para o inspirarem, o excitarem, o fazerem rir, o surpreenderem e, até, o escandalizarem. Encontrará aqui, sobretudo, ideias para aumentar o gozo, próprio e alheio. Roser Amills, com muito sentido de humor e meticulosidade, disseca e classifica as fantasias de mil personalidades célebres. E o leitor, se me permite o conselho, deveria ultrapassar a fascinação inicial do entomólogo e deixar-se inspirar pelos prazeres carnais aqui referidos. Verá então com que facilidade vai dar rédea solta à sua imaginação mais abrasadora.
Susanna GrisoComunicadora
QUANTO MAIS FANTASIAMOS, MAIS HUMANOS SOMOS
Somos o animal com a atividade sexual mais extravagante, praticamos o sexo pelo gozo e pela diversão, para darmos um incentivo à vida multicelular, e não só para nos reproduzirmos. Assim, a história do nosso erotismo decorre de fantasia em fantasia e depende da imaginação e do jogo, essência da mente humana e de qualquer artista, inventor, pensador.
Adoramos falar disso. Sendo assim, o resultado é este livro que se movimenta pelos quartos das traseiras de biografias, confissões, entre- vistas, correspondência e peripécias de mais de mil personalidades célebres. Que delícia espreitar pelo buraco da fechadura! Esquadrinhar exemplos divertidos de todas as épocas e nacionalidades, mais de mil e uma fantasias e curiosidades de choque: decadentes e nobres, inflamadas e intelectuais, epistolares, austeras, quotidianas, românticas, atri- buladas, extravagantes, ridículas, doutorais, urgentes… Alma, coração e vida, há fantasias que são como a chuva, refrescam o espírito, e nem sequer na Bíblia são pecado.
Há também fantasias para cada amante e para cada ocasião: donzelas espavoridas, génios, românticos, viciosos, vamps, raparigas, sedutores e colecionadores, ingénuos, poderosos, boémios, rebeldes… Escreveram versos, romances ou guiões de cinema, pintaram, protagonizaram filmes, governaram, expuseram, inventaram, mentiram, filosofaram… E tiveram muitas fantasias eróticas! Não esqueçamos que estas personalidades, tal como o leitor e como eu, viveram e amaram, com tudo o que isso implica. Talvez o leitor tenha admirado alguns deles pelo que criaram ou escreveram. Pois bem, acredite em mim: neste particular, eles ganham.
Todos, à sua maneira, tentaram alcançar os mais altos níveis do pra- zer, com as suas circunstâncias, atalhos e truques, nalguns casos graças ao aliciante das repressões de cada época. Deixaram-no-lo por escrito para dar o exemplo, para porem o seu íntimo a nu, por divertimento, para purgarem culpas ou por vaidade. Uns com mais satisfação, outros com desespero. À vista deste material, fica claro que, por vocação ou por muito tempo livre para os sublimes excessos amorosos, eles nos ajudam a considerar as fantasias eróticas tal como devemos fazê-lo para que funcionem: sem preconceitos e com muito sentido de humor. Assim o fizeram igualmente os fantasistas contemporâneos que quise- ram participar, com uma visão mais atual e lúdica.
Vamos divertir-nos, isentos de culpas. O que imaginaram e talvez tenham realizado (e que se torna fantasia para nós quando o lemos) ajuda a recordar-nos que, hoje como ontem, não há uma única maneira de amar, tal como não a há para alcançar a felicidade. Senhoras e cava- lheiros, eis mil e um exemplos para fantasiar com dupla vantagem: na cama, o pecado principal é aborrecer, e quantas mais fantasias sejamos capazes de compreender, melhor nos conheceremos. Dois avisos:
1) Algumas fantasias deixadas para a posteridade podem ser fruto da imaginação de coetâneos e de biógrafos, mas já dizia John Ford: «Se te contarem a lenda e a versão séria, escolhe a lenda.»
2) O amor e o bom sexo não decorrem das conveniências mas sim de reações bioquímicas, tal como desfrutar deste livro em privado ou em companhia. A verdade é que os limites são sempre individuais e, quando se envolve outras pessoas em qualquer das fantasias que se seguem, que isso seja feito com o devido respeito e a devida concordância.
Roser Amills

1. ACUSTOFILIA, SONS DO SEXO E DIZER COISAS OBSCENAS
Os nossos valores sociais e pessoais podem diferir das nossas fantasias, da mesma maneira que as personagens interpretadas pelo ator podem não ter nada que ver com a personalidade real do mesmo.
Masters, Johnson e Kolodny, 1987 Falo com o escritor e crítico literário David Castillo (1961) para que me conte as suas fantasias: «Gosto do sexo oral.» Peço-lhe pormenores e ele acrescenta: «O que mais me excita é que me contem histórias.» Depois, a jornalista Núria Ribó (1949) coincide neste gosto de lhe contarem histórias, e ainda mais de as ler, ou que lhas leiam, porque a excita a melodia da voz e, se for noutras línguas, ainda melhor. Sim, a excitação, para os acustofílicos2, é produzida pelas palavras, pelos sons: poemas, indecências e insultos, rangidos das molas de uma cama, ordens, gemidos, gritos, arquejos, suspiros ou a simples respiração agi- tada. A música também estimula o córtex cerebral e há até alguma que está oficialmente associada ao âmbito sexual, como a salsa, os boleros e algumas baladas de rock. Um caso engraçado é a fantasia de um con- fidente do FBI que informou o seu diretor, J. Edgar Hoover — sobre o qual se veio a saber, anos mais tarde, que, às escondidas, era homos- sexual e se travestia —, do seguinte: «Ver e ouvir Elvis poderia levar à permissividade sexual e às orgias.» Torna-se então claro: possuímos um tímpano excitável, a questão é o modo de o ativar. E com quem. 

2 Acustofilia — necessidade de ouvir sons relacionados com o sexo, como gemidos ou palavras obscenas, para conseguir excitação sexual. (NT )

 
LI YU (1610-1680). Ruídos para ficar louco de deleite
O Tapete dos Gozos e as Orações, de 1657, tal como a maioria das no- velas eróticas chinesas, foi publicado sob pseudónimo. Depressa se soube, porém, que era do ensaísta, poeta e dramaturgo Li Yu, e contém notáveis e pioneiras fantasias acustofílicas: «Deitar-se perto de um casal de amantes e ouvir os ruídos que fazem é suficiente para nos deixar loucos de deleite. Quando o meu marido era vivo, eu costumava pedir- -lhe que seduzisse uma criada e o fizesse o mais rápida e ruidosamente possível, para que a rapariga não pudesse conter-se e começasse a gritar. Isso arrebatava-me e então tossia, altura em que ele corria para a minha cama e me arremetia com todas as suas forças. Eu obrigava-o a passar por alto a estratégia habitual e incitava-o a um ataque contínuo. Não só experimentava uma sensação de prazer no meu interior, mas tam- bém esta chegava-me ao fundo do coração e, depois de setecentas ou oitocentas arremetidas, vinha-me. Como método, é melhor que as ima- gens e novelas eróticas.» JAMES JOYCE (1882-1941). «Diz-me e faz-me coisas porcas, meu amor»
Numa carta expedida de Dublin e datada de 9 de dezembro de 1909, publicada nas cartas de amor a Nora Barnacle incluídas na obra póstuma em três volumes Letters of James Joyce, o autor escreve: «Pareces ansiosa por saber como recebi a tua carta que dizes ser pior do que a minha. Pior do que a minha como, meu amor? Sim, é pior num ou dois lugares. Refiro-me à parte em que dizes o que farás com a tua língua (não me refiro a chupares-me) e nessa amável palavra que escreveste em letras bem grandes e sublinhada, minha pequena canalha. É excitante ouvir essa palavra (e uma ou duas mais que não escreveste) nos lábios de uma rapariga. Mas prefiro que fales de ti e não de mim. Escreve-me uma longa, longa carta, cheia dessas e de outras coisas, acerca de ti, querida. Agora já sabes como oferecer-me uma ereção. Diz-me as mais pequenas coisas acerca de ti, pormenorizadamente, mesmo que sejam obscenas, porcas e secretas. Não escrevas outra coisa. Deixa que cada frase se encha de palavras e sons porcos e impudicos.

São o que eu gosto mais de ouvir e de ver no papel, porque as mais porcas são as mais bonitas.» E continua: «[…] derrubar-te debaixo de mim, sobre os teus seios suaves, e tomar-te por trás, como um porco que monta uma porca, glorificado no fedor que sobe do teu traseiro, glorificado na vergonha descoberta do teu vestido puxado para cima e nas tuas calcinhas brancas de rapariga e na confusão das tuas faces rosadas e do teu cabelo revolto.» MARILYN MONROE (1926-1962) e JOHN F. KENNEDY (1917-1963). Um presidente desbocado
O sexo faz parte da nossa natureza. E eu dou-me maravilhosamente com a minha natureza.
Marilyn Monroe 

Em Blonde, uma novela sobre Marilyn Monroe de Joyce Carol Oates, está documentado o primeiro encontro de Norma Jean Baker com Kennedy, em outubro de 1961, numa festa celebrada em casa da irmã do presidente, Patricia, em Santa Mónica. Ele queria a todo o custo ir para a cama com Marilyn, uma mulher-espetáculo de corpo mamífero, apesar dos avisos dos seus assessores sobre a inconveniência de tal capricho: Marilyn era uma pessoa instável e, por isso, perigosa, tinha abortado várias vezes e era viciada em barbitúricos. Além disso, tinha amigos comunistas. No entanto, com o calor súbito do desejo, parece que o presidente pediu ao seu cunhado que lhe desimpedisse o terreno e lhe apresentasse de bandeja aquela bomba sexual loira na cabina da piscina. Queria apenas uma «cambalhota» em forma e sussurrou-lhe palavras doces ao ouvido para o conseguir. Porém, uns meses depois, já eram amantes regulares e o presidente, com a sua voz de hipnotizador, já estava mais relaxado e sussurrava-lhe todo o tipo de indecências enquanto faziam amor, coisa com que ela se sentiu incomo- dada e, inclusivamente, com vergonha, como afirmou, pois imaginava que os guarda-costas podiam estar por perto. E iludia-se a si própria dizendo: «Agora que estou apaixonada por um homem importante, tudo vai mudar.»

 
GAINSBOURG (1928-1991), BRIGITTE BARDOT (1934) e JANE BIRKIN (1946). Todas gemem bem com Serge
«Je t’aime… moi non plus» («Amo-te… eu também não»), do tórrido par formado por Gainsbourg e pela atriz inglesa Jane Birkin, erigiu-se como a ajuda mais certeira disponível nas lojas de discos para sublimar o sexo acusticamente. A canção foi gravada originalmente em 1968 por Serge e pela sua amante de então, Brigitte Bardot. Ela pediu-lhe que não tornasse pública esta gravação e Gainsbourg aceitou. Nesse mesmo ano, Gainsbourg conheceu Birkin e apaixonou-se por ela. Gravaram uma nova versão da canção, que foi lançada em 1969. O tema foi polémico porque, até ao momento, nenhuma canção tinha representado tão diretamente o ato sexual, nem sequer durante a revolução sexual dos anos sessenta. É cantada em sussurros, de forma sugestiva, e a letra evoca o tabu do sexo sem amor. Além disso, Birkin simula um orgasmo na canção. Esta foi a causa por que a proibiram nas rádios de Espanha, Islândia, Itália, Polónia, Portugal, Reino Unido, Suécia e Jugoslávia, e por que foi denunciada publicamente pelo Vaticano. FRANK ZAPPA (1940-1993). Gravações ilegais
Em 1963, com o dinheiro que lhe pagaram pela banda sonora do filme Run Home Show, o compositor, guitarrista, produtor discográfico e diretor de cinema norte-americano comprou uma guitarra elétrica e o estúdio de gravação de um engenheiro de som com problemas financeiros, e por mais cinquenta dólares comprou uns velhos cená- rios de Hollywood para transformar o estúdio no plateau do filme que queria rodar. Mas não conseguiu sequer começá-lo: quando procurava financiamento, foi detido por «conspiração para realizar pornografia» e «suspeita de perversão sexual». O motivo, retorcido, foi a cilada que lhe armou um agente disfarçado de vendedor de automóveis usados que lhe encomendou «uma fita excitante» para se divertir com os ami- gos. Zappa aceitou a encomenda e, com uma amiga, gravou uma fita de gemidos e ruídos de molas de cama com música de fundo. Quando a ia entregar ao suposto cliente, prenderam-no e foi condenado a seis meses de cadeia seguidos de três anos de liberdade condicional, durante os quais não podia sequer violar qualquer lei de trânsito ou permanecer na companhia de qualquer mulher menor sem a presença de um adulto competente. 
 

AXL ROSE (1962). Gemidos no estúdio
Adriana Smith tornou-se mundialmente famosa pelos seus gemi- dos em «Rocket Queen» de Guns N’Roses. Era namorada de Steven Adler, baterista da banda, mas diz-se que passou pela cama de todos os membros do grupo. Em 1987, com 19 anos, fez sexo com Axl no estúdio de gravação e deixou os seus gemidos orgásmicos imortalizados na última canção do disco Appetite for Destruction. Foi assim que o recordou numa entrevista para o DailyBetter Group: «Na altura eu saía com Steven Adler e tivemos uma pequena disputa sobre se eu era ou não a sua namorada. Lembro-me de que estava no estúdio, a beber, e Axl se tornou insinuante. Sempre tivemos o mesmo tipo de tentação, e a primeira vez que estivemos juntos foi como o fogo e a gasolina. Axl imaginava levar-me em tournée com a banda para fazermos sexo atrás de um ecrã colocado ao fundo do palco. Tinha muitas ideias loucas deste tipo.» Apesar disso, Adriana não aceitou a ideia de Rose: «Prova- velmente, perdi um montão de dinheiro, mas não queria que me vis- sem como uma rouba-namorados dos subúrbios. Axl tinha namorada, que mais tarde se tornou a sua mulher.» Quanto aos gemidos, fruto da noite de sexo com Axl no estúdio, aceitou que fossem imortalizados na citada «Rocket Queen». Adriana Smith vive em San Diego, trabalha ajudando toxicómanos e lidera uma banda local. 
ÍNDICE
Erotismo e humanismo, por Eudald Carbonell ………………………………. 9 
A imaginação é capaz de voar mais alto do que a realidade,
por Antoni Bolinches ……………………………………………………………. 10
Menos rotina e mais prazer, por Susanna Griso ……………………………… 11
Quanto mais fantasiamos, mais humanos somos, por Roser Amills ……. 12
1. Acustofilia, sons do sexo e dizer coisas obscenas ……………………….. 14
2. Alimentos galhofeiros para refeições de choque ………………………… 19
3. Alunos subversivos e professorado inquieto ……………………………… 29
4. Bissexualidade e vidas duplas …………………………………………………. 35
5. Trapaceiros impenitentes, bocarras e despropósitos ……………………. 59
6. Celibato, negas e anorexia sexual ……………………………………………. 71
7. Colecionadores, alcovistas profissionais, triângulos… ………………… 82
8. Roupa interior, meias, peles, uniformes e lenços ……………………….. 118
9. Cunnilingus e felações: come-me! Palavras para quê …………………… 123

  1. Erotismo religioso: entre o sagrado e o profano ………………………. 129
  2. Escravidão consentida, fingida ou imposta, violações
    e pigmalionismo ………………………………………………………………… 135
  3. Exibicionismo e voyeurismo, espiar, perseguir e vaidade …………… 145
  4. Fetichismo de seios, tatuagens, fluidos, pés, pelos, lábios… ……… 158
  5. Heteras, cortesãs, favoritas, prostituição e morais distraídas ………. 172
  6. Hotéis, mobiliário e adereços para paixões explosivas ………………. 187
  7. Incestos diretos, indiretos ou simbólicos ………………………………… 197
  8. Enfermeiras, psicanalistas e outros terapeutas …………………………. 208
  9. Jogos de disfarces e strippers, as cuequinhas tiram-se no final ……. 214
  1. Jovens atrevidos, ninfas seduzidas, adultos descontrolados ………… 222
  2. Laboriosas, tacanhas e frívolas mulherezinhas, donas de casa,
    amas… …………………………………………………………………………….. 244
  3. Mantidos por conta e dependentes: elas como mamãs/eles
    como papás ……………………………………………………………………….. 257
  4. Masturbação: antes só do que mal acompanhado ……………………. 272
  5. Nádegas, ânus e sodomia …………………………………………………….. 277
  6. Necrofilia, assassínios, suicídios, erótica do perigo e coquetarias … 282
  7. Nus de alta voltagem e pelinhos inquietos à beira-mar …………….. 290
  8. Orgias, haréns, poligamia, desconhecidos e trocas de parceiros …. 300
  9. Loiras ………………………………………………………………………………. 318
  10. Sadomasoquismo e bondage, verdugos assanhados e estranha
    dor divertida ……………………………………………………………………… 326
  11. Zoofilia, animaizinhos traquinas …………………………………………… 332

Índice onomástico …………………………………………………………………….. 339

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